Mercado Central de BH completa 90 anos
Série do Jornal Minas destaca o Mercado Central, síntese da gastronomia e cultura mineira.
Um dos principais pontos turísticos de Belo Horizonte, o Mercado Central completa 90 anos neste sábado, 7. Para celebrar a data, o Jornal Minas exibe três reportagens que contam a história e as curiosidades de um dos melhores mercados do mundo, a partir desta quarta, 4, às 12h30 e às 19h15.
A capital mineira tinha 31 anos quando o mercado foi aberto para atender os 47 mil habitantes da cidade. De lá pra cá, muito mudou. O nome Mercado Central, por exemplo, passou a ser adotado apenas em 1973. Com o tempo, as atividades foram ampliadas para oferecer, além de produtos alimentícios, artesanato e produtos típicos. São 400 lojas, sendo que ao menos 50 vendem queijos, que atraem 1,2 milhão de visitantes por mês. Aliás, visitantes de todos os tipos, de todas as classes, que estão ali para fazer a feira, comer um fígado com jiló, garantir o queijo pra tomar com um cafezinho, tomar uma cerveja com os amigos… atrativos não faltam!
Na primeira reportagem, a história do mercado desde o seu nascimento. O local abrigava o campo do América Mineiro (o clube ainda está presente com o restaurante Jorge Americano, uma homenagem ao América). O repórter Paolo Xavier apresenta ao público fatos – muitos deles desconhecidos por muitos, que fazem parte da memória do local. Paolo conversa com personalidades que acompanham, há décadas, o lugar que oferece artesanato e produtos típicos mineiros, alimentos diversos, quitandas e outras delícias da cozinha mineira.
Na quinta, o Jornal Minas mostra a diversidade de produtos e revela os mais procurados. Quem corta cabelo ganha abacaxi? Já teve matadouro no mercado? O folclore também cerca o local, e na sexta, véspera do aniversário do Mercado Central, é hora de desvendar os “causos” e lendas sobre o mercado.
Mercado Central na memória da Rede Minas
Em 2009, quando o Mercado Central completava 80 anos, o programa Agenda foi ao local para contar um pouco das histórias desse ponto único para o comércio e, principalmente para a cultura de Belo Horizonte. Num lugar em que as diversas faces de Minas Gerais se encontram, algumas histórias curiosas ajudaram a moldar o que é hoje o mercado, como o caso das camisas furadas.
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