Série do Jornal Minas destaca atuação de atletas brasileiros no Parapan
A partir desta segunda-feira, 26/8, o Jornal Minas 1ª e 2ª edição, às 12h30 e 19h15, respectivamente, leva ao ar uma série de quatro reportagens sobre a atuação de atletas brasileiros nos VI Jogos Parapan-Americanos, que acontece em Lima, no Peru.
A série mostra diferentes aspectos da preparação dos atletas brasileiros que treinaram em Minas Gerais para a competição: o trabalho das equipes de técnicos e preparadores nos bastidores, as mudanças nos últimos quatros anos, além dos investimentos na área. Outro ponto importante destacado nas reportagens é a preparação para os jogos paralímpicos, em 2020, no Japão. A série contou com a contribuição da TVU de Uberlândia.
A abertura oficial do Parapan aconteceu nesta sexta (23), em Lima. O Brasil participa com 337 atletas e bate recorde com a maior delegação da história do país nos jogos, composta por um total 513 pessoas.
A experiência do paratleta é um fator importante para o seu sucesso. Mas sem a devida preparação, os resultados não chegam. A busca constante pela melhoria da performance está diretamente relacionada à estrutura disponível para o treinamento. A primeira reportagem da série sobre o Parapan fala sobre os equipamentos e locais de treino, além da evolução dos atletas que já participaram de outras edições.
“Eu me sinto mais experiente, mais tranquila. Mas não pode perder o frio na barriga, porque, se não, não tem graça.”
Izabela Campos, atleta
O que mudou nos quatro anos entre a edição brasileira e a peruana dos jogos parapanamericanos? Na segunda reportagem da série especial, confira como foi a evolução de quatro paratletas nos últimos anos, não só dentro do esporte, mas também na vida pessoal e profissional. Conciliar a rotina de treinos e competições com as transformações pessoais é outro desafio para os atletas dessa categoria.
“Passei a trabalhar. Mas isso me fez buscar mais no esporte. O pouco tempo que eu tenho para o esporte é quando eu dedico 100, 110%. Tenho que me dedicar ao máximo porque sei que tenho pouco tempo.”
Daniel Rodriges, atleta
Por trás de todo atleta há um grupo de profissionais capacitados: fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, médicos, além dos treinadores e técnicos. É a parceria entre os dois lados que permite a atuação em alto nível dos competidores. No terceiro capítulo, a série muda o foco para quem participa intensamente mas não sobe no pódio.
“Hoje em dia não existe atleta de alto rendimento se não tiver toda essa base por trás. A gente tem que tentar dar o melhor atendimento para que ele possa se preocupar apenas com a competição.”
Andressa da Silva de Melo, fisioterapeuta
Além das medalhas, o Parapan é também uma ótima oportunidade para garantir vaga para a próxima Paralimpíada, que acontece em Tóquio, em 2020. Quais são os aprendizados das últimas competições? Como está a estrutura atual para treino dos atletas de diferentes modalidades? Em 2019, foi inaugurado o Centro de Referência Paralímpico, em Belo Horizonte e, na quarta reportagem da série especial, saiba quais são os próximos passos para melhorar ainda mais as estruturas esportivas.
“O importante é que cada área do estado seja coberta com uma ação visando o alto rendimento. E que isso se estenda para todo território nacional.”
Carla da Mata, coordenadora de arbitragem
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