1. RUADOIS
Pura energia e movimento que vem das ruas. O coletivo de música eletrônica periférica de BH bebe de muitas fontes e consegue fazer um som muito singular e com performances incríveis. Não à toa, foi indicado a várias categorias no prêmio Rap Brasil.

2. Augusta Barna
Uma poesia visceral e provocativa descreve o trabalho de Augusta Barna. No início do ano, ela lançou o álbum “Sangria Desatada”, um grande projeto de estreia, que mistura ritmos e cria uma atmosfera deliciosa para gostos e ouvidos diversos.

3. Ogoin & Linguini
Depois de alguns grandes singles, a dupla lançou neste final de ano seu primeiro álbum, um projeto em um formato inovador e muito bem produzido. “Ogoin & Linguini: TV Show” é um disco em formato de sitcom, com tema de abertura, intervalos comerciais e uma narrativa bem construída.

4. Duquesa
Duquesa chegou com tudo na cena musical com rimas fortes, beats contagiantes e a bandeira do empoderamento da mulher negra. Com apenas 23 anos, a artista é um nome em ascensão no rap, conquistando e  gerando identificação do público ao cantar sobre situações que já viveu.

5. Melly
Melly tem uma voz poderosa e explora cada vez mais sonoridades que vão do R&B e Soul à MPB, Rap e Pagode Baiano. Não à toa, ganhou a categoria “Artista Revelação” do Prêmio Multishow deste ano.

1. FBC – “O amor, o perdão e a tecnologia irão nos levar para outro planeta”
“O amor, o perdão e a tecnologia irão nos levar para outro planeta” é uma verdadeira jornada cósmica e existencial. É autêntico, diferente, muito bem produzido e principalmente, reforça o esforço permanentemente de FBC de estudar a música e expandir cada vez mais sua obra para além do que é comercial.

2. IZA – “AFRODHIT”
IZA também iniciou uma nova fase com o álbum “AFRODHIT”. Seu disco mais pessoal até o momento, também é autêntico e bem produzido, sem deixar as bases sonoras de pop e R&B contemporâneas pelas quais a artista já é conhecida. Ao ouvir o projeto, entramos em uma narrativa libertadora e bem construída.

3. Lagum – “Depois do Fim”
“Depois do Fim” é um álbum relacionável, bem produzido, que brinca com vários gêneros e elementos sonoros, criando uma profundidade sonora bem autêntica e interessante. O projeto mostra um lado mais maduro da Lagum e a potência da nova geração de músicos mineiros. Não à toa, foi indicado ao Grammy Latino, na categoria de Melhor Álbum de Engenharia de Gravação.

4. Ana Frango Elétrico – “Me Chama de Gato Que Eu Sou Sua”
É o encontro de tudo que há de melhor na música brasileira! Em um disco muito bem produzido, com uma sonoridade pop que remete à MPB da década de 1970 e 80, a artista acena para os veteranos ao mesmo tempo que reafirma sua própria identidade artística.

5. Marina Sena – “Vício Inerente”
“Vício Inerente” trouxe um lado mais diva pop de Marina Sena. O álbum é bem produzido, dançante e passeia com segurança por diferentes ritmos, com fortes influências latino-americanas contemporâneas. A artista conseguiu manter sua originalidade mesmo flertando com o mainstream.

1. IZA ft. Mc Carol – “Fé Nas Maluca”
Um verdadeiro curta-metragem! A fotografia é linda e ajuda a construir o universo narrativo proposto por IZA. Todo o cenário, o enredo, as participações especiais só somam a grandiosidade da música.

2. FBC – “Químico Amor”
Abriu passagem para a nova fase na carreira de FBC em grande estilo! O clipe é muito bem dirigido, é divertido, dinâmico, a fotografia é linda e conseguiu transmitir a essência do álbum que estaria por vir.

3. Duda Beat – “Saudade de você”
Se ainda não estava claro que DUDA BEAT é um artista pop, agora ficou! O clipe mostrou um lado ainda mais ousado e dançante de Duda. As luzes e os movimentos de câmera, junto da música e coreografia, nos prende à narrativa.

4. Ludmilla part. Tasha e Tracie – “Sou Má”
Outro que é um verdadeiro curta-metragem cheio de ação e referências do mundo pop. Foi um bom início para a era “VILÔ e cumpriu a tarefa de mostrar a que Ludmilla que veio.

5. Rubel, MC Carol, BK’ & DJ Gabriel do Borel – PUT@RIA!
Um clipe que é uma verdadeira celebração do prazer! Carrega uma narrativa divertida e cheia de sensualidade. Mistura o novo e o velho, traz referências que vão do Renascimento até a Inteligência Artificial e deixa claro que o importante é amar e ser feliz.