Feminismo digital é tema do Jornal Minas

Feminismo digital

O feminismo está cada vez mais atuante no meio digital e é possível perceber esse movimento principalmente nas mídias sociais.

Uma militante na causa é Julia Tolezano, criadora do canal no youtube “Jout Jout, prazer”. Julia é uma garota que busca motivar as mulheres a serem como elas realmente são, relatando em seu canal algo cotidiano, porém de uma forma suave e cômica, como um “stand up” que procura fugir dos clichês e ressalta sempre os direitos das mulheres.

A Olga também é um projeto que está em alta nas redes sociais. Ele incentiva ações usando hashtags, imagens, entrevistas, entre outros. Uma mobilização que teve uma enorme repercussão foi a utilização da hashtag #MeuPrimeiroAssédio, que colocou em pauta e encorajou as mulheres a relatarem as várias adversidade sofridas por elas.

As plataformas digitais ajudam a formar redes onde as mulheres compartilham frustrações e medos, denunciam agressões e também se fortalecem por encontrarem, neste ambiente, relatos de experiências semelhantes. A convivência virtual ajuda a construir uma identidade, mas o passo mais desafiador é transformar o desejo de mudança em algo real, que vá além do virtual.

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