Do sagrado ao profano: Jornal Minas evidencia a musicalidade de Diamantina

Diamantina sinos - banner

Entre 20 e 24 de maio reportagens vão mostrar o “DNA musical” do município que disputa o título de “Cidade Criativa”, da Unesco

Diamantina, no Vale do Jequitinhonha, nasceu de um povoado de 1722 e hoje tem uma população de pouco mais de 45 mil habitantes (IBGE). A história e a tradição musical se mantêm por gerações, o que a torna referência no Brasil pela melodia entonada em suas ruas e ladeiras. Hoje o local disputa um espaço na rede Cidades Criativas da Unesco, na categoria música. Para mostrar ao público as maravilhas e diversidade musical da cidade histórica, o Jornal Minas preparou uma série especial, “Do sagrado ao profano”, que vai ao ar a partir da próxima segunda (20) e será exibida durante toda a semana em ambas edições do jornal (1ª Edição, às 12h30, e 2ª Edição, às 19h15).

O primeiro som a ser ouvido é o dos sinos. No episódio de estreia, na segunda (20), o Jornal Minas fala sobre o toque dos sinos e o ofício de sineiro, registrados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) como patrimônio cultural de todos os brasileiros. O público confere mais sobre as peças da cidade que emitem badaladas diversas em uma linguagem reconhecida pela população, além de outras curiosidades.

A série, que conta com coprodução TV Vale, ainda promete várias sonoridades e atrações nos outros quatro episódios: o concerto com órgão fixo mais antigo construído no Brasil; as serestas que ainda reúnem, em cortejo, vários músicos; a Orquestra Sinfônica Jovem da cidade; a influência de Diamantina nas músicas do Clube da Esquina, que foram compostas por Fernando Brant, músico que mudou para o município quando ainda era criança; o samba no Mercado Municipal – mais conhecido como Mercado Velho; o coral Arte Miúda e o famoso bloco de carnaval Bartucada.

Rede Cidades Criativas da Unesco

A série faz parte da campanha da Rede Minas para os três municípios mineiros que concorrem à rede Cidades Criativas da Unesco: Belo Horizonte; Cataguases, na Zona da Mata; e de Diamantina, no Vale do Jequitinhonha. Durante todo o mês de maio a emissora apresenta ao público produções que mostram as riquezas, peculiaridades e potencialidades desses locais. O título é uma oportunidade para impulsionar a economia criativa e a troca de experiências bem-sucedidas e melhores práticas.

Essa semana o Jornal Minas exibiu reportagens sobre o polo gastronômico da capital mineira. A cidade de Cataguases, com a sua produção cinematográfica, encerra a série de reportagens especiais.

 

Deixe um comentário

Categorias