Comportamento das grávidas em relação ao Zika Vírus

Autoridades norte-americanas e da Organização das Nações Unidas acusam o Brasil de não compartilhar amostras e dados suficientes sobre o zika, fundamentais para que os pesquisadores possam traçar uma relação entre o vírus e a microcefalia.

Alguns laboratórios internacionais estão trabalhando com amostras de outros  países, obtidas em 1980, como é o caso do Instituto Nacional de Saúde, em Portugal. A legislação brasileira não permite a troca de material genético e, sendo assim, a evolução do vírus não tem sido acompanhada de perto. O reflexo é o atraso no desenvolvimento da vacina contra a doença, além de testes menos precisos para fazer os diagnósticos.

Enquanto isso, principalmente as mulheres grávidas, que são as mais alertadas em relação aos riscos da infecção, tentam se proteger como podem. Para muitas, está difícil curtir a gravidez sem se esquecer da ameaça do Aedes Aegypti.

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