Alto-Falante conta a história do show do intervalo do Super Bowl

Música e esportes são duas grandes paixões da humanidade e, quando se juntam, o sucesso é garantido. Considerada um dos maiores eventos de todos os tempos, o Super Bowl, a grande final da NFL (liga de futebol americano dos EUA) chama a atenção do mundo pelo jogo e claro, pelo seu show do intervalo.

Neste ano, enquanto New England Patriots e o Philadelphia Eagles decidem o título da NFL na 52ª do Super Bowl, inúmeras pessoas ao redor do mundo ficarão de olho na apresentação do intervalo, que ficará por conta de Justin Timberlake. O nível de super produção digno de festival condensado em quinze minutos conseguiu transcender a esfera esportiva, transformando o evento numa representação clara da cultura pop. E dessas coisas, a turma do Alto-Falante entende. Preparamos um resuminho da história musical do halftime, o show de intervalo do Super Bowl.

UM SUPER SHOW EM QUINZE MINUTOS

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Em 1993, o “halftime show” teve ninguém menos do que Michael Jackson como atração principal do Super Bowl. O show teve audiência maior do que o primeiro tempo de jogo. Foi o pontapé inicial para que o intervalo se tornasse uma atração grandiosa. E valiosa. Após essa edição, o esforço em levar atrações de peso para realizar as apresentações se tornou maior. Artistas como Paul McCartney, Madonna, Rolling Stones, Beyoncé e muitos outros foram convidados. Personalidades que, com certeza, você já ouviu falar no programa Alto-Falante.

Tem também muita gente boa que ficou de fora. Dá uma olhada nessa playlist da Enciclopédia do Rock e fala com a gente qual desses grandes nomes merecia uns 15 minutinhos no Super Bowl:

A partir dos anos 2000, veio a era de ouro do halftime. O evento conquistou a hegemonia absoluta na disputa pela audiência do público americano e em âmbito internacional, as apresentações também se tornaram um enorme sucesso de audiência. Alguns desses shows entraram para a história…

– Em 2002, o U2 realizou talvez o show mais emocionante, homenageando as vítimas do atentado de 11 de setembro, mostrando seus nomes no telão;

– Em 2005, o ex-Beatle Paul McCartney encerrou sua apresentação com “Hey, Jude”, com direito a um mosaico gigante montado nas arquibancadas;

– Teve polêmica no show histórico dos Rolling Stones, em 2006. Segundo a Billboard, a organização da NFL, silenciou alguns trechos de “Start Me Up” e “Rough Justice” por considerá-los sexualmente explícitos. Mais explícita é a relevância dos Stones para o rock, como salientou o Adriano Falabella, no Especial do Dia do Rock de 2016.

– Depois de recusar alguns convites em anos anteriores, Bruce Springsteen se apresentou em 2009, levando o público ao delírio com sua Street Band. E naquele fatídico ano, o “Boss” foi uma das grandes atrações do festival Bonnaroo, em Manchester, que a equipe do Alto-Falante cobriu em parceria com o portal Vírgula.

– Se teve o Rei, não poderia faltar a Rainha do Pop. Em 2012, Madonna fez um baita show – com participação de LMFAO, Nick Minaj, M.I.A. e Cee Lo Green – pouco antes de lançar o álbum MDNA;

– Em 2015, muita gente torceu o nariz pro show da Katy Perry (que contou com Lenny Kravitz e Missy Eliott), mas a transmissão daquele Super Bowl teve a maior audiência da história, sendo acompanhado por 114,4 milhões de pessoas;

– Quando o Super Bowl completou 50 anos, em 2016, a organização caprichou: juntou Coldplay, Beyoncé e Bruno Mars. Meses depois o Alto-Falante repercutiu o então novo disco da banda britânica “A Head Full of Dreams”.

– Em 2017, Lady Gaga movimentou muito as redes sociais em todo o mundo, devido a apresentação marcada por uma estrutura astronômica e ações radicais. Na época, Terence Machado e Sabrina Damasceno comentaram as várias facetas apresentadas pela cantora, entre clipes trashs e de forte pegada country.

E é isso aí galera. Se for a sua praia, bom jogo! Se não vale a pena, pelo menos, por curiosidade, dá uma sacada no show do intervalo. É uma coisa de louco mesmo. No mais fiquem de olho no Alto-Falante nas nossas redes: Facebook, Twitter, Instagram, YouTube e Spotify.

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