A diversidade de Minas e do seu povo marcam a primeira temporada do +Geraes, disponível na EMCplay

Norte, sul, leste e oeste. A bússola do +Geraes gira. O programa mostra as muitas faces de Minas Gerais. São mais de 40 cidades retratadas na atração, que apresenta lugares históricos, arte, paisagens e muitas curiosidades. Todo esse conteúdo foi gravado pelas emissoras parceiras da Rede Minas e por realizadores que vivem nesses locais e trazem um olhar íntimo de quem conhece esses lugares e o seu povo. A temporada do programa chega para o público, na íntegra, pela internet, por meio da plataforma de streaming EMCplay.

Confira a lista de episódios abaixo.

História, histórias

A estreia da temporada trouxe o artesanato mineiro a sua incrível transformação a partir do barro, retratada com o documentário “Barro Santo – Mão e Fé”, produzido por jovens de Araçuaí. No episódio teve ainda os benefícios da cidra, e a relação entre duas cidades, uma brasileira e uma portuguesa, que levam quase o mesmo nome.

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Por um fio, por um rio

Você sabia que o maior tapete de arraiolos do mundo é de Minas Gerais, lá de Diamantina? E de outra cidade histórica, Ouro Preto, vem uma viagem no tempo, que retrata a cidade no século 18. O segundo episódio abre espaço também para poetas ribeirinhos que declamam o amor aos rios da região da Serra do Cipó.

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Nas alturas

Do alto também vem uma prática esportiva que tem ganhado muitos adeptos: o highline, que é muito praticado em Andradas, no Sul de Minas. No terceiro episódio tem, ainda, a produção de cerveja artesanal em Juiz de Fora, e o projeto em forma de aventura de um motociclista: o mineiro Mauro Assumpção quer conhecer os 853 municípios do seu estado.

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Passado e Futuro

No quarto episódio é hora de conhecer o talento do luthier Jeni, de Januária, no documentário  “A Luz – O Som do Sertão”, do Cine Barranco. Paisagens da Cordilheira do Espinhaço, como Catas Altas e a Serra do Caraça, completam o programa, que também fala sobre fósseis de dinossauros encontrados em Brasília de Minas.

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Mineral

As riquezas minerais de Minas também são retratadas no +Geraes, que foi até Caxambu, conhecer a maior diversidade de águas do mundo, retratada no documentário  “O Povo das Águas”, de Ricardo Melo e Nemo Simas. A prosperidade também vem das pedras preciosas de Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri. O trabalho do artesão Júlio Santana, de Januária também está entre os destaques do quinto episódio. 

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Café e Vinho

Para conhecer o aroma, e a história, do café do Cerrado, o +Geraes vai até Monte Carmelo, no Alto Paranaíba. E no Sul de Minas, a parada é em Andradas e a bebida é o vinho. O documentário “Andradas e o Vinho – Uma trajetória Cultural entre meados do século XX”, de Rafael dos Santos, mostra o início da produção da bebida na cidade

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Pedra e Mata

O +Geraes vai até o Parque Estadual Alto Cariri, um dos últimos conjuntos remanescentes de Mata Atlântica no Vale do Jequitinhonha. Já que o assunto é biodiversidade, você vai conhecer também a “Erva de Cobra”. Os “modos de fazer” também são destaques no episódio, que traz, diretamente de Caratinga, a “Selaria Santo Antônio”, a única em atividade na região. Já em Andrelândia é lugar para se ver a feitura das violas, nas mãos de Domingos Britto. Da madeira para a pedra, o programa vai até Diamantina para mostrar o trabalho de Ranger de Barros e Sebastião Dionísio, dois mestres calceteiros.

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Lendas e Flores

Das mais diversas histórias até os mais assustadores causos. Em São João del Rei, o programa conheceu o grupo de teatro Lendas São Joanenses que reúne vários contos em um espetáculo a céu aberto. Já em Januária, no Norte de Minas, acredita-se que a Carranca, um tipo de escultura, espanta os maus espíritos, e o programa foi conhecer o trabalho do artesão Manoel Pedro Ribeiro. De Baependi, no sul, vem a história da beatificação de Nhá Chica, que traz muitos visitantes para a cidade.

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Artes Mil

Pelo Sul de Minas, em São Lourenço e em Campanha, o +Geraes conheceu a produção do artesanato local: decoração, tapetes e imagens religiosas. Alimento para a alma e para o corpo: a atração foi até Andradas conhecer a plantação de feijão guandu. E de Minas para o mundo, conheça o trabalho do designer Eduardo Lima, que assina todo o projeto gráfico das franquias Harry Potter e Animais Fantásticos.

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Tempo e Espaço

História e memória se fazem presentes no povoado de São José das Mercês, em Entre Rios de Minas. O programa foi conhecer o Sítio Arqueológico Ruínas da Casa de Pedra do Gambá. História também, além de belas cachoeiras, é o que marca o charmoso Serro, com seus casarões e igrejas. Mais histórias, dessa vez de outros planetas, é o que o +Geraes foi conferir em Varginha, com o seu lendário extraterrestre.

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Raízes

No Museu do Escravo, em Belo Vale, é lugar para ouvir sobre Avelino, um escravizado contador de histórias que buscou refúgio na cidade de Andrelândia. O programa mostra também como extrair as propriedades curativas do barbatimão para auxiliar na cicatrização e assepsia de feridas. O encontro do Cerrado com a Mata Atlântica é o destaque na visita ao Parque Estadual do Rio Negro, na Serra do Espinhaço.

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Céus e Serras

O filtro de barro é um clássico das casas mineiras e tema desse episódio, que mostra o trabalho dos oleiros de São João Batista do Glória. O queijo, outra “obrigação” na casa de todo bom mineiro, é o destaque na passagem do programa por Delfinópolis, na região da Serra da Canastra. Para completar a sessão de “clássicos mineiros”, o programa traz uma variedade de uma fruta muito conhecida, a “Jabuticaba Sabará”.

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Afromineiridade

A primeira temporada do +Geraes chega ao fim e, para encerrar com chave de ouro, o episódio “Afromineiridade” faz uma imersão no turismo de Ouro Preto e nas minas de ouro construídas pelos povos escravizados. Em uma experiência única, o guia Jeferson dos Santos mostra as minas de ouro construídas pelos povos escravizados e relembra suas histórias. O cravo-da-índia, amado por uns e odiado por outros, tem inegáveis propriedades medicinais que foram tema do último episódio. E, sabendo que contar a nossa história é valorizá-la, o +Geraes encerra a temporada mostrando um projeto de uma moradora de São João del-Rei que mapeia as histórias e os lugares da cidade por meio dos seus bens tombados.

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